Fiquei pensando depois de todos esses encontros onde a questão era "quem sou eu?" no Tomie, e acabei chegando a umas ideias que até fizeram que eu colocasse no quem sou eu do Orkut rs. Parece que essa pergunta é complexa e filosófica, mas acho que ela é bem simples. Resolvi compartilhar com todos meu pensamento.
Minha indentidade, o que me faz ser eu, é simplesmente uma mistura de tudo aquilo que vivo, vivi e que convivo. Sou, primeiramente, grande parte da minha mãe, do meu pai e do meu irmão (afinal, são com eles que convivo a maior parte do tempo). Absorvi ao longo da vida, ideias, comportamento, teorias e práticas dos meus pais. Absorvi aquelas que me cabiam ser úteis. Sou, sem dúvidas, um pouco de gosto musical do meu irmão. Sou um pouco mais de outros gostos musicais de amigos. E sou piadas de outros, intelectualidade de alguns professores. Sou um pedaço de cada pessoa que convivo e convivi. Podem perceber, que a gente acaba sempre pegando o jeito de uma pessoa que a gente faz amizade. Por exemplo, se temos um amigo que costuma fala muito a expressão "Ai caramba!", eu passo também a falar "Ai, caramba!". Aí vem um primo, por exemplo, que fala sempre "Ixi...", e vc acaba sugando isso. "Ixi, caramba!", e assim vc acaba formando a sua própria expressao. Leio alguns livros, adoto algumas ideias de algumas músicas, descarto outras. Concordo com um professor em partes, pego o um gesto que o namorado costuma a fazer, e vou me compondo. Depois, tenho minhas próprias ideias e formação. Claro que com o tempo, é possivel que elas mudem ou sejam acrescentadas. Mas creio que sou um pouco de todo mundo que convivo. Não significando que sou influenciável, obvio. Só acho que todo ser humano absorve as coisas de outros seres humanos. Vou dar um exemplo bobo, mas se uma criança nasce numa casa onde a mãe não costuma fazer verduras e legumes, ela provavelmente não irá comer. E quando ela crescer e se depara com as verduras e legumes, vai dizer "Não gosto."
Sendo assim, com tantas absorvições, viro eu. Viro a Carol, com minhas ideias e meus projetos. Que podem até ser parecido com outros, mas que ainda sim tem minha individualidade, é pessoal. Sou ideias, e o meu corpo às transmitem. Ou não, porque posso também ocultar com meu corpo o que eu querer. Aí entra aquela filosofia do corpo e tals. Que posso ser várias coisas. Posso ser mais quieta em um ambiente ou mais estravagante em outro. Mas não acho que faz disso vários corpos, e sim, apenas variadas expressões e jeitos que um único corpo, conduzido pela mente faz.
Bom, acho que é isso!
- Carol-ol-ol
Minha indentidade, o que me faz ser eu, é simplesmente uma mistura de tudo aquilo que vivo, vivi e que convivo. Sou, primeiramente, grande parte da minha mãe, do meu pai e do meu irmão (afinal, são com eles que convivo a maior parte do tempo). Absorvi ao longo da vida, ideias, comportamento, teorias e práticas dos meus pais. Absorvi aquelas que me cabiam ser úteis. Sou, sem dúvidas, um pouco de gosto musical do meu irmão. Sou um pouco mais de outros gostos musicais de amigos. E sou piadas de outros, intelectualidade de alguns professores. Sou um pedaço de cada pessoa que convivo e convivi. Podem perceber, que a gente acaba sempre pegando o jeito de uma pessoa que a gente faz amizade. Por exemplo, se temos um amigo que costuma fala muito a expressão "Ai caramba!", eu passo também a falar "Ai, caramba!". Aí vem um primo, por exemplo, que fala sempre "Ixi...", e vc acaba sugando isso. "Ixi, caramba!", e assim vc acaba formando a sua própria expressao. Leio alguns livros, adoto algumas ideias de algumas músicas, descarto outras. Concordo com um professor em partes, pego o um gesto que o namorado costuma a fazer, e vou me compondo. Depois, tenho minhas próprias ideias e formação. Claro que com o tempo, é possivel que elas mudem ou sejam acrescentadas. Mas creio que sou um pouco de todo mundo que convivo. Não significando que sou influenciável, obvio. Só acho que todo ser humano absorve as coisas de outros seres humanos. Vou dar um exemplo bobo, mas se uma criança nasce numa casa onde a mãe não costuma fazer verduras e legumes, ela provavelmente não irá comer. E quando ela crescer e se depara com as verduras e legumes, vai dizer "Não gosto."
Sendo assim, com tantas absorvições, viro eu. Viro a Carol, com minhas ideias e meus projetos. Que podem até ser parecido com outros, mas que ainda sim tem minha individualidade, é pessoal. Sou ideias, e o meu corpo às transmitem. Ou não, porque posso também ocultar com meu corpo o que eu querer. Aí entra aquela filosofia do corpo e tals. Que posso ser várias coisas. Posso ser mais quieta em um ambiente ou mais estravagante em outro. Mas não acho que faz disso vários corpos, e sim, apenas variadas expressões e jeitos que um único corpo, conduzido pela mente faz.
Bom, acho que é isso!
- Carol-ol-ol
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