Poema do Vazio
Tinha um oco em algum lugar
mais ou menos na altura do peito
Num corpo estreito e de paredes rudes
Meus olhos pontiagudos se moviam pelas curvas, esquinas
Neblina e vísceras
Acho que nunca mais voltei.
Bárbara.
domingo, 29 de novembro de 2009
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