Demorei alguns dias para entender a força dos dois textos de Ana Miranda que a Paula me trouxe.
São poemas em prosas: Ponto de Cruz e Animal.
o que mais me intrigou foi que vi a própria Paula como autora destes textos...
Lembrei-me do que o Renato Barbieri disse dos seres-bibliotecas. O Truffaut tem um filme sobre isso: Farenheit 457, muito bacana.
De alguma forma me parece que algumas frases como:
"amo a presença dele e não a sua ausência"
"pressinto sua alma, as esferas de sua existência"
"o rumor de sua voz"
"há tantos milhoes de enigmas no corpo"
"olhar é amar"
"corpo é a minha casa"
são frases que habitam a fala da Paula. Incrível....
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
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