Tais quest es surgiram entre muitas outras que minaram de um comportamento provocador e até prepotente diria, vindo do artista.
Fazendo uma relaç o com o que nos foi proposto (texto/observaç o) e a visita, de primeira digo que ficou vaga a intenç o e pareceu nada ter a ver.
A arte de improvisar. É, isso mesmo! E porque n o arte?
Um coletivo com idéias ótimas, pessoas com percepç es muito parecidas, com textos únicos e brilhantes, tendo como temática seu questionamento sobre a cidade.
Deparamos-nos com a criatividade; o acaso; a pressa, ritmo de uma cidade que n o pára, que tem trânsito, produz muito lixo, esbanja contrastes, clama por luta, se cala com a diferença, aterroriza com o consumo, a ostentaç o, o preconceito e a discriminaç o; multifacetada; vítima da moda; banalizada pelos meios de comunicaç o, controladora da massa - do menor, do excluído, do bandido, menos do filho do rico! Causando "incômodo" n o deixando transpor "a minha vontade na cidade", me deixando na dúvida sobre "o que a gente busca", criando num "manifesto hippie" que na rua com ou sem saída foi inventado sob um cadáver delicado.
Vemos o excesso de informaç o, o barulho, o tempo que n o temos, o olhar que perdemos, os detalhes que n o conhecemos sobre nós mesmos, que antes de olhar "pra fora" igualando a "copos de isopor" podemos dizer que talvez a narrativa da nossa vida parece "sem título".
Concluindo, o início do dia a meu ver foi prazeroso, onde compartilhamos idéias em comum referente a cidade, a Rubens Espirito Santo e sua "genialidade",finalizando com maestria carregado de poesias, pensamentos, perturbaç es e consci ncia do que no seu mais íntimo n o sabemos que poderá vir.
Monica Ramos
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