A palavra educação segundo alguns dicionários de língua portuguesa trazem significados, como: “processo para o desenvolvimento físico, intelectual e moral de um ser humano”, “desenvolvimento metódico”,” civilidade”, “polidez” entre outros, porém sabemos que as poucas linhas destinadas à palavra educação dispostas no dicionário não são suficientes nem para expressar o básico quando se trata de algo primordial para a sociedade como é a educação. Isso fica mais evidente ainda quando paramos para pensar que algumas pessoas só recorrem ao dicionário, descobrem alguns significados e já se julgam educados supondo que outras pessoas não tenham tanta educação quanto elas.
Vivemos num país em que é bonito e até certo ponto charmoso se falar em educação, observemos algumas propostas eleitorais, por exemplo, que dizem ser totalmente voltadas para a educação, nos bombardeiam com discursos prolixos em que querem que acreditemos que são claras as transformações educacionais no Brasil, transformações estas que são baseadas em números, ou seja, quantitativamente, e qualitativamente baseiam-se em estruturas físicas, esquecendo-se de que a educação não é algo estático, que a educação não é mercadoria, que não é uma rédea de cavalo que você a guia para onde quiser e na hora que quiser, precisa-se de gente para ensinar gente, e gente passa por problemas seja este, educador ou educando.
Temos a educação observada de maneira metódica, como a que vemos no ensino fundamental, médio e superior, temos também a educação dos bons modos, aquela que geralmente, mas não necessariamente aprendemos em casa, o “bom dia”, “boa tarde”, “com licença”, “por favor”, mas infelizmente temos a falta de educação escancarada de ambos os aspectos, pessoas com nenhum suporte para usufruir de um sistema educacional digno que respeite o cidadão como uma pessoa que teoricamente tem seus direitos, e não como meras estatísticas, já referentes aos bons modos prestem atenção que tremendo paradoxo, as pessoas que menos são instruídas, que muitas vezes são humilhadas por não terem certos conhecimentos que uma parcela da sociedade dita intelectualizada julga importante são as que mais têm afeto pelo próximo, demonstrando que para tratar o ser humano como gente que tem sentimentos não é necessário possuir apenas conhecimento cientifico e ter um emprego estável e sim respeito por todos, independentemente se for “Senhor Fulano ou Senhor Beltrano” a hierarquia não é essencial quando tratamos de qualquer vereda da educação.
Seja em São Paulo capital, interior paraense, na região Sul no seu ponto mais austral, no Nordeste banhado pela sua imensa área litorânea, no Acre onde quer que seja se não houver respeito entre as pessoas não haverá educação, não haverá evolução, continuará a existir uma educação maquiada, uma melhoria populacional camuflada, escondida, que cada vez mais está vindo à tona, e quando os ditos malucos que estão criando formas alternativas de conscientizar a população destas falhas conseguirem atingir mais e mais pessoas, talvez o Brasil deixe de ser um país extremamente demagogo e talvez se torne um país mais pedagogo.
Não é necessário que a educação seja vista metaforicamente como um automóvel, que tenha um volante, com uma buzina bacana, sim, uma buzina bacana! Isso, a buzina é mais importante para alguns do que um ser vivo, seja de qual espécie for este ser. Seria mais importante ver esta mesma mão que exposta ao sol, que de certa forma iluminada, apanhar outras mãos e se unir aos já citados malucos para que não se sinta simplesmente mais um em busca de melhorias e sim ser um a mais em uma soma que poderá ser infinita sem que ninguém reclame do quórum conquistado, posteriormente, assim todos poderão pisar juntos no mesmo acelerador e correr juntos do lado da educação, pois quem corre atrás fica sempre para trás, por isso devemos correr lado a lado com nossos sonhos para que possamos alcançá-los e também para que tenhamos sensibilidade de modificá-los.
Vivemos num país em que é bonito e até certo ponto charmoso se falar em educação, observemos algumas propostas eleitorais, por exemplo, que dizem ser totalmente voltadas para a educação, nos bombardeiam com discursos prolixos em que querem que acreditemos que são claras as transformações educacionais no Brasil, transformações estas que são baseadas em números, ou seja, quantitativamente, e qualitativamente baseiam-se em estruturas físicas, esquecendo-se de que a educação não é algo estático, que a educação não é mercadoria, que não é uma rédea de cavalo que você a guia para onde quiser e na hora que quiser, precisa-se de gente para ensinar gente, e gente passa por problemas seja este, educador ou educando.
Temos a educação observada de maneira metódica, como a que vemos no ensino fundamental, médio e superior, temos também a educação dos bons modos, aquela que geralmente, mas não necessariamente aprendemos em casa, o “bom dia”, “boa tarde”, “com licença”, “por favor”, mas infelizmente temos a falta de educação escancarada de ambos os aspectos, pessoas com nenhum suporte para usufruir de um sistema educacional digno que respeite o cidadão como uma pessoa que teoricamente tem seus direitos, e não como meras estatísticas, já referentes aos bons modos prestem atenção que tremendo paradoxo, as pessoas que menos são instruídas, que muitas vezes são humilhadas por não terem certos conhecimentos que uma parcela da sociedade dita intelectualizada julga importante são as que mais têm afeto pelo próximo, demonstrando que para tratar o ser humano como gente que tem sentimentos não é necessário possuir apenas conhecimento cientifico e ter um emprego estável e sim respeito por todos, independentemente se for “Senhor Fulano ou Senhor Beltrano” a hierarquia não é essencial quando tratamos de qualquer vereda da educação.
Seja em São Paulo capital, interior paraense, na região Sul no seu ponto mais austral, no Nordeste banhado pela sua imensa área litorânea, no Acre onde quer que seja se não houver respeito entre as pessoas não haverá educação, não haverá evolução, continuará a existir uma educação maquiada, uma melhoria populacional camuflada, escondida, que cada vez mais está vindo à tona, e quando os ditos malucos que estão criando formas alternativas de conscientizar a população destas falhas conseguirem atingir mais e mais pessoas, talvez o Brasil deixe de ser um país extremamente demagogo e talvez se torne um país mais pedagogo.
Não é necessário que a educação seja vista metaforicamente como um automóvel, que tenha um volante, com uma buzina bacana, sim, uma buzina bacana! Isso, a buzina é mais importante para alguns do que um ser vivo, seja de qual espécie for este ser. Seria mais importante ver esta mesma mão que exposta ao sol, que de certa forma iluminada, apanhar outras mãos e se unir aos já citados malucos para que não se sinta simplesmente mais um em busca de melhorias e sim ser um a mais em uma soma que poderá ser infinita sem que ninguém reclame do quórum conquistado, posteriormente, assim todos poderão pisar juntos no mesmo acelerador e correr juntos do lado da educação, pois quem corre atrás fica sempre para trás, por isso devemos correr lado a lado com nossos sonhos para que possamos alcançá-los e também para que tenhamos sensibilidade de modificá-los.
CHELLMÍ * 22.03.2010
Um comentário:
"educação não é algo estático, não é mercadoria,precisa-se de gente para ensinar gente"
boa chellmi! abraço!
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